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Entrega de carteiras de vacinação pelo Ministério da Saúde está assegurada


Desde o início do ano, rumores davam conta de que a carteira de vacinação emitida gratuitamente pelo Ministério da Saúde deixaria de ser entregue. O material é orientativo aos pais sobre uma série de cuidados necessários com a saúde do bebê, mas serve fundamentalmente para que haja o controle das vacinas que são aplicadas.

Segundo o médico da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS), Benjamin Roitman, houve, de fato, o registro de falta de carteiras desde janeiro de 2019, mas a impressão e distribuição já teria retornado ao normal.

- Toda a rede hospitalar está abastecida e a informação que temos é que deve continuar assim. O responsável pela impressão e distribuição é o Ministério da saúde – explica o médico que é 1º Tesoureiro e integrante da Diretoria de Defesa Profissional da SPRS.

O Ministério da Saúde informou que até o final de março seriam enviados aos estados 3,2 milhões de unidades do documento que permite acompanhar a saúde da criança até os nove anos de idade. O quantitativo adquirido pelo Ministério tem como base a média de nascidos vivos do ano de 2017 registrado pelos estados no Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC). A orientação da Pasta é que os gestores distribuam nas maternidades públicas e privadas e também nas unidades de saúde da atenção primária.

A Política Nacional de Saúde da Criança prevê a disponibilização da "Caderneta de Saúde da Criança", com atualização periódica de seu conteúdo (art. 9º do anexo X), bem como a sua distribuição gratuitamente a todas as crianças nascidas em território nacional.
 

Redação: Marcelo Matusiak
PlayPress Assessoria de Imprensa

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